Gostoso demais viver no capitalismo. Mas acredito que isso não se cria no Brasil, certo? Certo...?

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Supermercados na Europa e EUA adotam “tarifa dinâmica” 

Você pega o macarrão, olha o preço. Quando chega ao caixa, ele mudou. Supermercados nos EUA começaram a adotar etiquetas eletrônicas de prateleira — pequenas telas que substituem o papel e permitem alterações de preço em segundos. 

 • A tecnologia, comum na Europa, agora avança e reacende o alerta sobre preços dinâmicos. 

 • Na Noruega, a rede REMA 1000 muda os valores de um mesmo item em até 100x ao dia. Os ajustes são feitos para acompanhar concorrentes e focam — quase sempre — em cortes de centavos. 

O Walmart já instalou o sistema em mais de 400 lojas americanas e planeja dobrar esse número nos próximos meses. 

A justificativa oficial é logística: Com as etiquetas digitais, os funcionários economizam tempo e papel. Mas, o recurso também permite alterações imediatas de preço com base em fatores como horário, clima e demanda. 

> O sistema lembra modelo de apps como a Uber, que utiliza tarifas dinâmicas com as tarifas dinâmicas na precificação das corridas.

Por enquanto, as redes afirmam que não usam a tecnologia para aumentos. Estudos recentes mostram que, mesmo com as etiquetas, os preços no varejo alimentar dos EUA permanecem estáveis durante o dia. A razão: medo da reação negativa do consumidor. 

Zoom out: Na Holanda, uma rede de supermercados usa o sistema para reduzir preços de produtos perto do vencimento em até 90%, com atualizações automáticas a cada 15 minutos.
Supermercados na Europa e EUA adotam “tarifa dinâmica” Você pega o macarrão, olha o preço. Quando chega ao caixa, ele mudou. Supermercados nos EUA começaram a adotar etiquetas eletrônicas de prateleira — pequenas telas que substituem o papel e permitem alterações de preço em segundos. • A tecnologia, comum na Europa, agora avança e reacende o alerta sobre preços dinâmicos. • Na Noruega, a rede REMA 1000 muda os valores de um mesmo item em até 100x ao dia. Os ajustes são feitos para acompanhar concorrentes e focam — quase sempre — em cortes de centavos. O Walmart já instalou o sistema em mais de 400 lojas americanas e planeja dobrar esse número nos próximos meses. A justificativa oficial é logística: Com as etiquetas digitais, os funcionários economizam tempo e papel. Mas, o recurso também permite alterações imediatas de preço com base em fatores como horário, clima e demanda. > O sistema lembra modelo de apps como a Uber, que utiliza tarifas dinâmicas com as tarifas dinâmicas na precificação das corridas. Por enquanto, as redes afirmam que não usam a tecnologia para aumentos. Estudos recentes mostram que, mesmo com as etiquetas, os preços no varejo alimentar dos EUA permanecem estáveis durante o dia. A razão: medo da reação negativa do consumidor. Zoom out: Na Holanda, uma rede de supermercados usa o sistema para reduzir preços de produtos perto do vencimento em até 90%, com atualizações automáticas a cada 15 minutos.